21 de mar. de 2015

Informações Enciclopédicas II

Finlândia, república situada na Europa setentrional, limita-se ao norte com a Noruega, a leste com a Rússia, ao sul com a Rússia e o golfo de Finlândia, a sudoeste com o mar Báltico e a oeste com o golfo de Botnia e Suécia. Aproximadamente um terço do país localiza-se ao norte do Círculo Polar Ártico. A superfície é de 338.145 km². A capital é Helsinki. A população é de origem escandinavo-báltica. Segundo a Constituição de 1919, é uma república governada por um presidente, eleito por votação popular direta. O Parlamento, conhecido como Eduskunta, é unicameral. Em 1991, o produto interno bruto era de 122,0 bilhões de dólares, com 24.400 dólares de renda per capita. A agricultura está limitada às regiões costeiras. Os principais cultivos são: cevada, beterraba açucareira, aveia, batatas e trigo.

Flensburg, cidade do noroeste da Alemanha, em Schleswig-Holstein, situada no fiorde de Flensburg (no mar Báltico), na fronteira dinamarquesa. Possui grandes estaleiros e indústrias de alimentos e de celulose. Em 1848, foi convertida na capital do ducado de Schleswig, sob a hegemonia da Dinamarca, mas depois da derrota de 1864 esse ducado, junto com o de Holstein, passou a pertencer à Alemanha. Depois da II Guerra Mundial, seus habitantes votaram a favor de sua integração à República Federal da Alemanha. População (segundo estimativas de 1993): 87.994 habitantes.

França (país), país da Europa ocidental, limitado ao norte pelo canal da Mancha, o estreito de Dover e o mar do Norte; a nordeste pela Bélgica, Luxemburgo e Alemanha; a leste pela Alemanha, Suíça e Itália; a sudeste pelo mar Mediterrâneo; ao sul pela Espanha; e a oeste pelo oceano Atlântico. Paris é a capital. A população (1994) era de 57,8 milhões de habitantes, com uma densidade de 106 hab/km2.

 Francônia, ducado da Germânia durante a Idade Média que se estendia ao longo das margens do rio Meno, desde o Reno, pelo oeste, até a cordilheira de Fichtelgebirge, pelo leste. A Francônia foi conquistada pelos francos, de quem recebeu o nome, no final do século V. Foi um dos ducados do Sacro Império Romano-Germânico. Os territórios que formavam o antigo ducado estão atualmente incluídos nos estados alemães de Baden-Württemberg, Hesse e Baviera.

Frankfurt, cidade da região ocidental do centro da Alemanha, em Hesse, importante porto do rio Main. É um destacado centro financeiro, comercial e de transportes, com grandes ferrovias e o mais importante aeroporto da Alemanha, o Reno-Main. Em sua produção industrial, predominam os produtos químicos, farmacêuticos e automóveis. Frankfurt é a sede do Banco Central Europeu. População (1990): 641.300 habitantes.

Galícia ou Galiza, comunidade autônoma espanhola situada na extremidade noroeste da península Ibérica. Limita-se ao norte com o golfo de Biscaia ou mar Cantábrico, a oeste com o oceano Atlântico, a leste com as comunidades autônomas do Principado de Astúrias e Castela e León, e ao sul com Portugal. Seu nome provém da época do império romano, quando o imperador Diocleciano criou a província de Gallaecia, no século III d.C. A população da Galícia é de 2.825.020 habitantes (estimativa para 1995), com uma densidade de 95 habitantes por km2, superior à média espanhola. 

Gdansk (em alemão, Danzig), cidade do norte da Polônia, centro administrativo da província de Gdansk e porto marítimo no golfo de Danzig. O porto, equipado com uma grande infra-estrutura, se encontra abrigado pela península de Hel. Com exceção das áreas industriais e do Langgarten, o setor moderno de Gdansk, a cidade tem um aspecto medieval. A cidade é um dos principais centros industriais da Polônia, destacando-se em particular na construção de barcos, móveis, açúcar, fertilizantes, armamento militar, tijolos, cigarros e outras mercadorias. As origens históricas da cidade não são muito claras, mas se sabe que já existia em 970. Foi conquistada pela Ordem Teutônica em 1308 e em 1358 Gdansk passou a fazer parte da Liga Hanseática. Durante os séculos XVI e XVII, foi uma das principais cidades comerciais da Europa. Em 1793, depois da terceira divisão da Polônia, passou a ser uma possessão da Prússia. Depois da I Guerra Mundial, Gdansk passou a ser o centro administrativo da cidade livre de Danzig e, com a eclosão da II Guerra Mundial, o governo alemão incorporou Danzig ao Terceiro Reich. Quando os alemães foram expulsos, passou a pertencer finalmente à Polônia. Foi o berço do sindicato polonês Solidariedade, que sacudiu o país com uma onda de greves na década de 1980. População (1992): 461.700 habitantes.

Görlitz, cidade da Alemanha central, na Saxônia, às margens do rio Görlitzer Neisse. É o centro da região mineira de linhito da Alta Lusacia. Produz maquinarias, artigos de madeira, peles, metais, produtos químicos, têxteis, cristais e equipamentos elétricos. População (1989): 77.600 habitantes.

Grécia, república do sudeste da Europa; ocupa a parte meridional da península dos Balcãs e compreende numerosas ilhas. Faz fronteira a noroeste com a Albânia; ao norte com a Macedônia e com a Bulgária; a nordeste com a Turquia; a leste com o mar Egeu; ao sul com o Mediterrâneo e a oeste com o mar Jônico. Sua superfície é de 131.957 km2. A capital é Atenas. Segundo a Constituição de 1975, o presidente da Grécia é o chefe do Estado e comandante-em-chefe das Forças Armadas; eleito pelo Parlamento, é ele quem nomeia o primeiro-ministro. A agricultura desempenha um papel fundamental na economia da Grécia. Desde 1981, a Grécia é membro da Comunidade Econômica Européia (hoje União Européia).

Halle an der Saale, cidade da região central da Alemanha, localizada na Saxônia-Anhalt, às margens do rio Saale, próximo a Leipzig. Seu principal produto é o sal. É um importante nó ferroviário, no qual se instalaram indústrias de cerveja, de refinação de açúcar, de alimentos e gráficas. Durante os séculos XIII e XIV, foi uma cidade livre da Liga Hanseática. População (1990, estimativa): 311.400 habitantes.

Hamburgo, cidade do norte da Alemanha, às margens dos rios Elba e Alster, perto do mar do Norte. Desde 1937 a cidade e estado do mesmo nome (com 746 km2), do qual é capital, se fundem em uma só unidade administrativa.
Hamburgo é o principal porto marítimo da Alemanha e o segundo de maior tráfico na Europa, o que firma a cidade como um dos mais importantes centros comerciais do país. Área industrial preeminente com importantes estaleiros, assim como refinarias e petróleo, indústrias químicas, de maquinaria, de metais e alimentícias.
Carlos Magno fundou Hamburgo no ano 808 como posto avançado de defesa. As alianças que estabeleceu com Lübeck e Bremen conduziram à formação da Liga Hanseática. Em 1529 adotou a Reforma e a cidade se converteu em santuário dos refugiados luteranos e calvinistas de toda a Europa. População (1990): 1.640.100 habitantes.

Hannover (cidade), cidade do noroeste da Alemanha, capital da Baixa Saxônia, às margens do rio Leine. É um centro industrial e comercial, bem como entroncamento ferroviário. Entre seus produtos cabe destacar os veículos motorizados, a maquinaria, artigos de borracha e produtos alimentícios. Fez parte da Liga Hanseática em fins do século XIV. População (segundo estimativas para 1990): 509.800 habitantes.

Heidelberg, cidade do sudoeste da Alemanha, no estado de Baden-Württenberg, às margens do rio Neckar, junto à Mannhein. Heidelberg é principalmente um núcleo turístico e cultural. Produz equipamentos elétricos, artigos de pele e têxteis. A cidade deve sua fama, principalmente, à sua universidade, a mais antiga do país, fundada em 1386. População (segundo estimativas de 1990): 135.800 habitantes.

Helgoland, ilha situada ao noroeste da Alemanha, junto às ilhas Frísias Setentrionais, no mar do Norte. Em 1947, durante a ocupação no após-guerra, a Marinha britânica fez explodir as fortificações, e parte da ilha Helgoland foi anexada em 1952 ao Estado de Schleswig-Holstein. Superfície, 16.000 km2; população (1991), 1.747 habitantes.

Holanda ou Países Baixos, limita-se ao norte e a oeste com o mar do Norte, a leste com a Alemanha e ao sul com a Bélgica. Com Luxemburgo e a Bélgica, formam o Benelux. A capital é Amsterdã. Os holandeses são, na sua maioria, descendentes dos francos, frísios e saxões. A recente imigração foi importante: asiáticos, turcos, marroquinos, habitantes de países europeus mediterrâneos e residentes do Suriname e das Antilhas Holandesas. Em 1994, a população era de 15 milhões 385 mil habitantes e a densidade, de 453 hab/km2 é uma das mais concentradas do mundo. A Holanda é uma monarquia constitucional e hereditária com um sistema de governo parlamentar. A Constituição de 1814 foi revista diversas vezes. As pradarias e pastagens ocupam cerca de 50% da terra cultivável, 40% delas são dedicadas ao cultivo e o restante à exploração comercial de bulbos e flores. A pesca é uma atividade comercial que continua sendo relevante. No século I a.C., os romanos conquistaram o território habitado pelos frísios (uma tribo germânica) e por outras tribos germânicas e celtas. Ao longo dos séculos IX e X, os vikings invadiram as zonas costeiras ao mesmo tempo em que aumentava o poder da nobreza. Até meados do século, a Holanda era o principal poder comercial e marítimo da Europa. A Companhia Holandesa das Índias Orientais fundada em 1621, estabeleceu colônias nas Índias Ocidentais (hoje Antilhas), no Brasil e na América do Norte e, no Extremo Oriente, colônias nas Molucas, em Java ocidental e, posteriormente, na atual Indonésia.

Hungria, república localizada na Europa central, limita-se ao norte com a Eslováquia, a noroeste com a Ucrânia, a leste com a Romênia, ao sul com a Sérvia, Croácia e Eslovênia e a oeste com a Áustria. Sua superfície é de 93.030 km2. A capital é Budapeste. Cerca de 97% da população é magiar, descendente das tribos ugro-finesas e turcas que se misturaram com os ávaros e com os eslavos. Entre as minorias étnicas se destacam os alemães, eslovacos, sérvios, croatas, ciganos e romenos. Em 1995, tinha uma população de 10.471.000 habitantes, com uma densidade de 113 hab/km2. Budapeste é a cidade mais povoada (1993), com 1.992.343 pessoas. Na agricultura, mais da metade da superfície cultivada é dedicada aos cereais. Há também uma importante criação de gado reprodutor.

Inglaterra, país e parte constituinte da ilha da Grã-Bretanha que compreende, junto a Gales, a principal divisão do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte. A Inglaterra abrange todo o território da ilha a leste de Gales e ao sul da Escócia. A capital é Londres. Também é a capital do Reino Unido e a sede dos escritórios centrais da Commonwealth. Sua superfície é de 130.423 km2. A maioria dos habitantes descendem dos primeiros povos celtas e das posteriores invasões de romanos, anglo-saxões, dinamarqueses e normandos. A população, em 1991, era de 48 milhões 378 mil habitantes. A densidade demográfica, de aproximadamente 371 hab/km2.
A Igreja anglicana é predominante. A segunda religião mais importante é a católica. No I milênio a.C., os celtas invadiram as ilhas britânicas submetendo os habitantes das ilhas. Os invasores tinham diversas origens: anglos, saxões, frísios, jutos e francos, mas sua cultura, conhecida como anglo-saxônica, era semelhante. Por volta do século VII havia sete reinos germânicos: Nortúmbria, Mércia, East Anglia, Essex, Wessex, Sussex e Kent.
No ano 937, com a batalha de Brunanburh, foi criado um governo unificado para toda Inglaterra. O rei governava com a ajuda de um conselho de assessores que participava na promulgação das leis e supervisionava a eleição dos reis.

Itália, república da Europa meridional; faz fronteira ao norte com a Suíça e com a Áustria, a leste com a Eslovênia e o mar Adriático, ao sul com os mares Jônico e o Mediterrâneo, a oeste com os mares Tirreno, da Ligúria e o Mediterrâneo e a noroeste com a França. Também pertencem à Itália as ilhas mediterrâneas de Elba, Sardenha e Sicília, bem como outras ilhas menores. Dentro da Itália, encontram-se os estados de San Marino e Vaticano. Possui 301.309 km2 de superfície. Roma é a capital do país. Quase toda a população fala o italiano, uma das línguas românicas derivada do indo-europeu. O alemão é falado nas áreas do norte, próximas da fronteira com a Áustria, e o francês no vale de Aosta. A população em 1993 era de 57.138.489 habitantes, com cerca de 189,6 hab/km2. A religião predominante é a católica, professada por mais de 80% da população. A Constituição garante a liberdade de culto às minorias religiosas, incluindo protestantes, muçulmanos e judeus. É uma República cujo presidente é eleito pelo Parlamento. O primeiro-ministro é o chefe do executivo, que por sua vez é eleito pelo presidente da República. O Parlamento bicameral é eleito por sufrágio universal. Possui um parque industrial diversificado, que é a base da atividade econômica. Em 1992, o produto interno bruto era de pouco mais de um bilhão de dólares, ou seja, possuía uma renda per capita de 12.857 dólares. A maior parte da atividade industrial está nas mãos do setor privado, embora o governo exerça uma ação de controle nas grandes empresas industriais e comerciais. A unidade monetária é a lira.
Em meados do século XV, a Itália desfrutava de um período de prosperidade e relativa calma. Sua posição era de clara superioridade intelectual sobre o resto dos países europeus, devido ao grande movimento cultural conhecido como Renascimento.
Durante o século XVIII, a Itália continuou dividida e sob o domínio das potências estrangeiras. Veneza voltou-se para o leste, o Papado ficou cada vez mais ilhado e Florença perdeu definitivamente sua importância na região.
Em 1796, Napoleão Bonaparte invadiu a Itália e em 1805 foi coroado rei da Itália em Milão. No ano seguinte, assumiu o reino de Nápoles. Em 1810, toda a península, incluindo Roma, estava sob o controle do Império francês.
O domínio de Napoleão sobre a Itália começou a enfraquecer depois da derrota sofrida em Leipzig (1813), que se seguiu à invasão do norte da Itália pela Áustria e à ocupação de Gênova pela frota inglesa. Segundo o Congresso de Viena (1814-1815), somente o reino de Piamonte-Sardenha, o de Nápoles e dos Estados Pontifícios mantiveram a independência política.
Quando em 1914 estourou a guerra, o governo italiano abandonou a Tríplice Aliança e se declarou neutro. A nomeação em 1933 de Adolf Hitler como chancelar da Alemanha foi recebida com cautela pela censurada imprensa italiana. Hitler, em troca, manifestou sua simpatia ao fascismo italiano. Não obstante, o eixo germano-italiano não se formou imediatamente.

Iugoslávia, antigo país da península dos Balcãs situado a sudeste da Europa que existiu de 1918 até 1991, ano no qual conflitos políticos e étnicos dividiram o país. Conhecida oficialmente como a República Federal Socialista da Iugoslávia, compreendia seis repúblicas: Bósnia-Herzegovina, Croácia, Macedônia, Montenegro, Sérvia e Eslovênia; a Sérvia englobava as províncias autônomas de Kosovo e Vojvodina. A Iugoslávia tinha uma superfície de 255.803 km2; limitava-se com a Áustria e a Hungria ao norte, a Romênia e a Bulgária a leste, a Grécia ao sul e a Albânia e o mar Adriático a oeste. A capital era Belgrado. Ainda que o movimento de unificação política desses povos date de princípios do século XIX, historicamente os eslavos do sul (ou iugoslavos)  têm sido separados e controlados pelas potências vizinhas. As entidades políticas existentes antes da Primeira Guerra Mundial englobavam os estados independentes da Sérvia e Montenegro, da Bósnia-Herzegovina (sob a soberania do Império Austro-Húngaro), da Croácia e da Eslavônia (estados semi-autônomos da Hungria e mais tarde territórios da coroa austríaca) e da Dalmácia, uma possessão da Áustria. Em 1929, o rei Alexandre suspendeu a Constituição, dissolveu o Parlamento e assumiu o controle do governo de forma ditatorial. Aboliu também as províncias tradicionais e mudou o nome do estado para Reino da Iugoslávia. O monarca promulgou uma nova Constituição em 1931 com medidas restritivas. Em 1941, o governo iugoslavo se uniu ao Pacto Tripartite com a Alemanha, a Itália e o Japão. A indignação popular culminou em um golpe de estado. Apoiados por forças italianas, húngaras e búlgaras, os exércitos alemães invadiram a Iugoslávia. A Itália invadiu a Dalmácia, parte da Eslovênia e Montenegro; a Alemanha ocupou o resto da Eslovênia e a Sérvia. A Hungria obteve a região ocidental da província sérvia de Vojvodina e a Bulgária ocupou a maior parte da Macedônia iugoslava. A Iugoslávia adotou uma nova Constituição em 1953 que converteu Tito em presidente do estado e outra, em 1963, na qual se trocou novamente o nome do país, que passou a chamar-se República Federal Socialista da Iugoslávia. A declaração de independência da República Iugoslava da Macedônia (que obteve o reconhecimento das Nações Unidas como Antiga República Iugoslava da Macedônia) marcou o final da República Federal Socialista da Iugoslávia. Uma declaração similar da Bósnia-Herzegovina em março de 1992 e a luta posterior precederam o surgimento do que se tem chamado guerra da antiga Iugoslávia. Em 27 de abril de 1992, Sérvia, Montenegro e as repúblicas restantes decidiram unir-se e anunciaram a formação da República Federal da Iugoslávia. A Assembléia Geral das Nações Unidas (ONU), realizada em 22 de setembro, não aceitou que a nova Federação ocupasse automaticamente o lugar da antiga República Socialista Federativa da Iugoslávia; excluiu-a das Nações Unidas e designou-a como República Federal da Iugoslávia (Sérvia e Montenegro). 

Jutlândia, península da Europa setentrional, que se estende para o norte, desde o rio Eider. Limita-se ao norte com o estreito de Skagerrak, a leste com o estreito de Kattegat e o pequeno canal de Baelt e a oeste com o mar do Norte. Compreende parte de Schleswig-Holstein, na Alemanha, e toda a terra firme da Dinamarca.
A Jutlândia danesa tem uma superfície de 29.767  km2. Sua população, segundo estimativas em 1991, era de 2.384.000 habitantes. Em geral, a península é plana. Destacam-se as atividades agrícolas e a pesca. Arhus é a cidade mais importante. No século V, a região foi ocupada pelos jutos, tribo que deu seu nome à península, pouco tempo depois, foram expulsos pelos vikings, ancestrais dos atuais daneses.

Informações extraídas da Enciclopédia® Microsoft® Encarta 2001. © 1993, que visam apenas a apresentação de elementos sucintos, capazes de provocar a curiosidade do leitor.

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