Para aqueles que sempre perguntam: COMO se consegue "decifrar" um manuscrito...
Basta tentar entender "cada letra", "desmontar & remontar" o quebra-cabeças (rsrs) e descobrir o que faz sentido...
Tentar ler o documento manuscrito (independente da língua em questão!) e ver o que consegue entender, para depois, com base nas letras que já se conhece, partir para um estudo detalhado das demais (temos alguns exemplos de como fazer isso, aqui no Blog também: https://traduccionyletragotica.blogspot.com/2016/10/transcricao-impresso.html ou ainda https://traduccionyletragotica.blogspot.com/2018/09/transcricao-certidao-de-nascimento.html).
(Ou pesquisando rapidamente sobre paleografia na caixa de buscas do Google: Aspectos_paleograficos_em_manuscritos_dos_seculos_XVIII_e_XIX,
Se desejar, dá pra elaborar um glossário com as imagens e as respectivas transliterações das palavras já decifradas e conhecidas, que se verificou em algum dicionário ou abecedário de apoio, como por exemplo algum destes
https://traduccionyletragotica.blogspot.com/2014/10/letra-gotica.html e, assim, ao chegar ao final do documento "dissecado", será possível conhecer seu conteúdo e saber se todo o conjunto faz algum sentido.
Mais um exemplo de assinatura, da forma como pode ser encontrada quase sempre ao final do registro manuscrito. Desta vez mencionando: 'unterschrieben' e também 'Verhandzeignet'; uma forma de diferenciar entre aqueles dentre os presentes no momento da elaboração do registro, seja ele de nascimento, casamento e/ou falecimento, que assinam de fato e aqueles que só "desenham suas assinaturas"/ou as tem representadas ali em seu nome por não saberem escrever, nem mesmo assinar, algo bem comum entre 1600 & 1700, que também pode vir representado por +++, no lugar da assinatura!
© Transcrição, tradução e elaboração: MSc. Helena Remina Richlin.
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