Nesta postagem compartilhei alguns recortes de fontes manuscritas, a titulo ilustrativo, no intuito de disponibilizar um "tutorial" de consulta, para aqueles que se interessam em "decifrar" conteúdos, que ainda se apresentam com uma grafia que há muito já caiu em desuso.
O importante é:
- Conhecer o mínimo básico das línguas com as quais vai trabalhar a transcrição e/ou tradução (SL x TL, ou seja, língua de partida ou original x língua de chegada ou tradução);
- Pesquisar em todas as fontes possíveis: dicionários, Wikipédia, Google, etc;
- Ter paciência e determinação, tentando não desistir na primeira dificuldade e praticar, praticar, praticar ...;
- Comparar o texto do documento com os “abecedários” auxiliares que puder ter em mãos;
- “Desmontar” o texto, como se fosse um quebra-cabeças.
Lembrando que:
Ah sim, não esqueça que, se e quando mudar o(a) escrivão(ã) produtor(a) da documentação analisada, a sua decifração parte do "zero" (ou quase isto rsrsrs!) novamente, pois afinal cada indivíduo tem a sua própria grafia, não é mesmo!? Basta iniciar os mesmos procedimentos novamente, até que você se familiarize com a nova grafia encontrada!!!
Esta outra apresentação do Power Point apresenta aspectos teóricos e resultados práticos reunidos ao longo de anos de estudo, trabalho e aprimoramento da técnica de tradução, como ponto de partida para aqueles, que desejam se aprofundar nos mais diversos aspectos a serem considerados nesta área de atuação.
Abaixo, um exemplo de como identificar
cada letra/palavra:
Outros exemplos abordados por estudiosos da área da paleografia, disponíveis no Google:
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